quinta-feira, 14 de julho de 2011

Desvendando a linguagem do Corpo I


O corpo humano, devido às constantes transformações e contradições que a própria medicina não consegue explicar, vem sendo estudado há milênios.
Os cientistas, em permanentes pesquisas, descobrem métodos de tratamento cada vez mais eficazes: chegam a transformar seres humanos em autênticos ciborgs. E, hoje em dia, até determinados órgãos de animais podem ser implantados nos humanos, salvando vidas. Mas, contudo, existirá sempre uma lacuna a ser preenchida.
A mente humana descobre, cada vez mais, o poder da tecnologia e avança destemidamente para fora do planeta em busca da verdade ou fragmentos dela. Hoje, até clonagem animal e humana já é possível.
Chegaremos, num futuro não muito distante, onde a ficção de hoje será a nossa realidade de amanhã, com tudo simplificado pelas máquinas e sistemas de robótica. Sem dúvida, teremos acesso à magia do cérebro dos grandes homens, mas que, ocupados com esse desenvolvimento, não tiveram tempo de desenvolver, também, sistemas que nos ajudassem a compreender nossas próprias emoções que causam tanta desarmonia entre os homens.

Procurarei mostrar nos proximos post que, por mais que se busque respostas no futuro e na ciência materialista, não conseguiremos desvendar determinados mistérios se não conhecermos as leis naturais que regem o nosso Universo.
A doença sempre foi um mistério diante do qual todos os grandes sonhos perdem a força e o mundo passa a parecer nublado. Onde está a felicidade, então?
Pesquisadores e estudiosos sérios tentam constantemente provar a existência de outras forças atuando sobre o organismo. Sabem que em nossos vasos sangüíneos fluem propriedades semelhantes à eletricidade que os próprios médicos chamam de ”Sistema Nervoso Elétrico”.

A ciência médica, cada vez mais, está admitindo que o ser humano é regido por uma espécie de eletricidade semelhante àquela que flui pelos fios de nossas casas. Mas muitos médicos esbarram na dúvida dessa realidade, talvez devido ao excesso de sua própria intelectualidade que os conduz, via de regra, ao questionamento e ao ceticismo característico da mente intelectual.
Isso gera uma constante polêmica que aumenta ainda mais a distância entre o ser humano e seu verdadeiro ”eu”.
Desculpem‐me os desinformados, mas hoje até mesmo os cientistas conseguem comprovar não só a existência da Força Criadora em seus laboratórios, como também comprovam a existência de outras energias
através do efeito Kirlian. Infelizmente, muitos ainda resistem, seja por medo ou por qualquer outro motivo, e
teimam em não acreditar e compreender o funcionamento das outras dimensões em que vivemos.
O ser humano, devido à densidade ocular que limitou sua consciência, estabeleceu três dimensões visíveis. Dentre estas dimensões, que são comprimento, largura e altura, não considerou entretanto a vivida dimensão mental que possui.


Por que os animais reagem a sons e imagens que você não percebe?
Por que eles farejam a longa distância?
Por que eles fisiologicamente e anatomicamente são mais sensíveis do que o Homem?




Está provado, pela física, a existência de cores, sons e aromas, além da nossa limitada percepção sensorial. Somos limitados por ignorância e falta de treino.

A mente humana foi arquitetada pela natureza, com equilíbrio e perfeição, para que pudéssemos usufruir dos benefícios das leis físicas e naturais do Universo, mas a consciência materialista pensa existir somente o que se pode provar aos olhos e não o que se pode provar através da sensibilidade. Entretanto, a PNL Programação Neurolingüística, que abordaremos nos próximos post, nos ensina, cientificamente, que as pessoas são vítimas de sua própria criação mental e que o cérebro pode ser programado a acreditar somente no que é registrado no seu subconsciente.
Desde criança somos influenciados pelo ambiente em que vivemos, fazendo de nossas vidas um espelho das atitudes e das crenças de outras pessoas.

Com estes post, pretendo fazer com que vocês leitores ultrapassem sua própria crença e permita a si mesmo a oportunidade de descobrir as dimensões escondidas no âmago de suas próprias emoções e entender que tudo depende do equilíbrio entre a razão e a emoção.

Pude perceber que existe certa resistência natural em cada um, gerada pela conveniência e pela crença enraizada, que não permite que as pessoas vivenciem o seu verdadeiro Eu, ou o seu lado interno desconhecido e não trabalhado, muitas vezes por acreditar que é cármico, genético, ou apenas culpa de outras pessoas. Seja qual for a sua crença, acrescente à sua cultura, que tudo pode ser mudado, se escolher novos caminhos, sem medo.
Portanto, procurarei transmitir com simplicidade — porque assim a nossa mente o quer — um conhecimento milenar de cura que não depende da capacidade intelectual do indivíduo, mas sim da percepção de seu próprio sistema interior.
Enquanto as pessoas buscarem a cura de suas doenças no corpo físico, continuarão soterradas sob uma avalanche de perguntas sem respostas, porque a doença não existe fisicamente, mesmo diagnosticada como existente.

E então, caro leitor, você está pronto?
Aperte o cinto porque vamos decolar!

Não deixem de acompanhar os próximos post!!! ;)

*Cristina Cairo*

sábado, 2 de julho de 2011

Shantala - passo a passo

Papais!! a Shantala não é apenas para as mamães! mão na massa!

Aprenda o passo-a-passo da shantala
Comece a praticar já essa massagem que os bebês adoram e perceba todos os benefícios que ela proporciona a seu filhote: mais calma, menos cólica e um soninho bom    =}

Passo 1 
 Sente-se no chão, mantenha as costas apoiadas na parede e as pernas esticadas. Aqueça suas mãos em água morna ou friccionando-as com o óleo vegetal puro. Cada movimento deve ser repetido de três a dez vezes. Deslize as mãos espalmadas do centro do peito do bebê para as axilas e do centro do peito para os ombros


Passo 2
Com as mãos em X, deslize uma mão do peito para o ombro esquerdo e a outra do peito para o ombro direito 
Passo 3
Envolva o braço do bebê com a mão, formando uma espécie de bracelete, e vá do ombro em direção ao punho

Passo 4 
 Abra a mãozinha do bebê com seus polegares, indo desde a palma até os dedinhos

Passo 5 
 Deslize toda a mão pela mão do bebê

Passo 6
Segure cada dedinho, do polegar ao mindinho, fazendo uma massagem na ponta de cada um. Repita os movimentos no braço e na mão direita

Passo 7
Com as mãos em concha, escorregue a lateral externa das mãos desde a base das costelas até o quadril 
Passo 8  
Segure as perninhas para o alto e use o antebraço para deslizar da costela ao quadril do bebê 
 Passo 9 
  Envolva a perna do bebê com a mão, formando um bracelete, e vá desde a virilha até o tornozelo, alternando as mãos 
Passo 10
Com as duas mãos, faça um movimento giratório, de vai-e-vem, desde a virilha até o tornozelo, ficando um pouco mais no tornozelo para estimular a circulação 
 Passo 11  
Movimente seus polegares do centro do pezinho do bebê aos dedinhos 
Passo 12 
  Deslize toda a mão pelo pé do bebê 
Passo 13
Segure cada dedo, começando sempre pelo polegar, e massageie a pontinha de cada um deles. Repita os movimentos com a perna e o pé direitos 
Passo 14
Depois de virar o bebê de costas, deixando-o perpendicular às suas pernas e com a cabeça voltada para o seu lado esquerdo, mantenha as duas mãos espalmadas e faça movimentos de vai-e-vem, descendo da nuca ao bumbum e depois subindo 
Passo 15
Mantenha sua mão direita no bumbum do bebê e deslize a mão esquerda com o polegar aberto, da nuca ao bumbum 
Passo 16  
Depois de voltar o bebê para a posição inicial, junte os dedos no centro da testa do bebê e faça um semicírculo, contornando cada olho. Volte para o centro da testa e faça outro semicírculo, indo em direção às maçãs do rosto. Por fim, faça semicírculos, indo até o queixo
 Passo 17 
  Com os polegares, suba desde a base do nariz até o centro da testa e volte, fazendo um movimento de vai-e-vem 
Passo 18  
Segure as mãos do bebê, abra seus bracinhos e depois feche, cruzando-os e alternando o braço que fica por cima. O exercício ajuda a aliviar tensões nas costas e melhora a respiração
  Passo 19
Cruze as perninhas do bebê em posição de lótus, com o pé sobre o joelho oposto e o outro joelho sobre o outro pé, e leve-as em direção à barriga. Alterne as perninhas

Banho relaxante!

  Passo 20
O banho de imersão, em água morna, com apenas o rostinho e os ouvidos do bebê de fora, elimina as tensões que ainda possam existir no corpo dele e retira o excesso de óleo. Segure-o por baixo e deixe-o flutuar por entre cinco e dez minutos


;*  kisses!

Shantala, um ato de amor!

 Depois de ver tanta grávida, nossa quantos bebês!
sem idéia sobre o que postar no blog, vendo globo reporter sobre adoção, atos de amor...
porque não falar sobre um ato de  amor então!!??

“Através do toque, cria-se um vínculo ainda maior entre a mãe e a criança, que recebe carinho e aconchego, fica mais segura e se adapta melhor e mais rápido ao novo ambiente”

"Shantala alivia cólicas e deixa bebês mais tranquilo"
 
Essa massagem para bebê ficou conhecida no Ocidente durante a década de 1970, quando o obstetra francês Frédérick Leboyer passeava pelas ruas de Calcutá, na Índia, e viu uma moça paraplégica, que se chamava Shantala, massageando seu filho. Ele ficou encantado com o ritual de harmonia e ternura entre os dois e voltou ao local onde ela estava por vários dias para fotografar a sequência de movimentos. Ao retornar à França, o médico publicou o livro Shantala: Uma Arte Tradicional, Massagem para Bebês (Editora Ground), traduzido para o português em 1976.

“A prática deve ser feita em silêncio. Durante todo o tempo, há a conexão entre o olhar do bebê e o olhar da mãe e outra linguagem, sem palavras, se estabelece entre ambos”, ressalta Veena Mukti, terapeuta e professora de shantala, de São Paulo.

Segundo o ensinamento mais tradicional, o bebê pode começar a receber esse toque diferenciado depois do primeiro mês de vida. Isso porque, antes disso, fica difícil encontrar uma brecha entre as trocas de fralda, as mamadas e os longos períodos de sono. Mas, para o pediatra Alessandro Danesi, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a técnica já pode ser empregada desde os primeiros dias do recém-nascido.

Embora existam crianças que recebam essa massagem até os 7 anos, o pediatra percebe mais resultados até o primeiro ano de vida. Depois disso, a mãe vai precisar de uma habilidade extra para manter o pequeno quieto – daí, vale apelar para uma chupeta ou algum brinquedo para acalmar a criança será bem-vindo. 

Os toques, que abrangem todo o corpo do bebê, trabalham as regiões do corpo: peito, barriga, costas, pernas, braços e rosto. A criança fica mais tranquila e menos chorosa e dá menos trabalho na troca de fraldas e durante as refeições. Além disso, o relaxamento contribui para o alívio das cólicas e garante um sono gostoso.

Afinal, para que serve a Shantala? 

• A massagem no peito melhora a respiração porque expande a caixa torácica. Os movimentos na barriga auxiliam o funcionamento do intestino e do estômago. A própria posição em que o bebê fica, de costas, estimula a coluna vertebral, e a movimentação de braços, mãos, pernas e pés facilita o desenvolvimento da musculatura e o aprendizado de abrir e fechar, pegar e soltar.

• A shantala ainda traz a consciência corporal. “A criança ganha mais noção de espaço e dos limites do seu corpo, se movimenta melhor. À medida que ela vai crescendo, não cai com facilidade e não esbarra tanto nas coisas enquanto anda de um lado para o outro”, lembra a terapeuta Veena Mukti.

• A maior abertura no contato com outras pessoas é mais uma vantagem. Já que o pequeno possui esse contato físico de amor com os pais, tende a se tornar mais receptivo ao toque em geral e a ter mais facilidade para se relacionar.

• Um benefício extra é proporcionado para os bebês que nasceram de cesárea. Como não receberam a massagem original, ao passar pelo canal da vagina, eles podem se beneficiar muito dos movimentos da shantala.
 
Como se preparar para a massagem.

Para que entre na rotina do bebê, a terapeuta Veena Mukti orienta que a shantala seja praticada diariamente. O horário fica a critério da mãe, desde que a criança não esteja com sono, com fome ou chorando muito. Também é desaconselhável começar uma sessão logo depois da mamada. É importante esperar pelo menos meia hora depois que o bebê mamou no peito ou uma hora, se ele tomar mamadeira – tudo para evitar que o pequeno regurgite.

Vale reservar um tempo só para a shantala, de modo que a mãe não seja interrompida e possa seguir o passo-a-passo da técnica até o fim. Só a interrompa para atender às necessidades do bebê – um xixi, por exemplo. “Se for uma pausa rápida, é possível continuar do ponto onde se parou. Se forem mais de dez minutos, o ideal é recomeçar”, orienta Veena.

Se o bebê estiver gripado, com febre ou outro sintoma, a prática deve ficar suspensa. Caso ele durma, deixe a massagem para outro momento. Especialmente no verão, se a pele dele estiver sensível ou com brotoejas, evite a massagem e o uso de óleo.

Como a criança deve ser massageada sem roupa, cheque se o ambiente está aquecido, com uma temperatura agradável, principalmente no inverno. E aqueça as mãos em água morna antes de tocá-lo.

O toque é firme, de modo que a mãe sinta a musculatura do bebê, mas a intensidade precisa ser confortável para os dois. O óleo vegetal puro – prefira os de farmácias de manipulação – ajuda a esquentar as mãos e facilita o deslizamento pelo corpo da criança.

Para as crianças que têm refluxo, é sempre bom colocar uma almofada sobre as pernas da mãe para que a cabecinha não fique tão baixa. Além disso, procure se proteger com uma fralda – afinal, quando o bebê relaxa, o intestino tende a funcionar.

O estado emocional de quem aplica a shantala influencia o bem-estar do pequenino. Por isso, em dias tensos, a sugestão é que, antes de pôr as mãos à obra, a mãe tome um banho relaxante, respire fundo e fique em silêncio.

Originalmente, a shantala era realizada pela mãe, mas, no Brasil, os terapeutas estimulam os pais e as pessoas próximas a também praticar a técnica. 


 O que fazer quando o bebê ficar arredio?

Por mais que a mãe se prepare para fazer a shantala em seu filho, pode ser que ele não goste da massagem e até reaja de maneira arredia. É normal se sentir frustrada quando isso acontece e, nesse caso, a melhor opção é ir com calma. Apenas alisar as mãozinhas ou os pezinhos dele pode ser um bom começo, até que o pequeno se acostume com o toque.

A terapeuta Veena Mukti conta que, quando seu filho mais velho nasceu, bastava colocá-lo na posição da shantala para que ele começasse a chorar. Com o tempo, ela percebeu que a ansiedade de querer fazer a massagem perfeita, seguindo todas as técnicas, era o que o deixava nervoso.

O pediatra Alessandro Danesi lembra que a massagem traz benefícios também para as mães, que relaxam juntamente com o pequeno. Veena diz que, mesmo as mulheres que ainda não tiveram seu filho e fazem o curso de shantala com bonecas, à medida que fazem os movimentos, vão se acalmando e se equilibrando. Então, é só aprender a técnica e aproveitar!
  
então,
aproveitem seus sobrinhos, afilhados, conhecidos, amiguinhos, priminhos, seja lá quem for, se vc tem uma intimidade e mto carinho com esses pequenos anjos, pratique amor!


Confira o passo a passo no novo post!


beijocas! ;*
( Fonte: BB Abril)